O raio que parta. O desenho de luz partiu da intenção de se evocar um raio, uma fresta/rachadura, e utilizar os paineis de LED de forma não convencional, afastando-se do formato ‘tela’ para estilhaçá-los em forma de um grande relâmpago sobre a pista. Lâmpadas tubulares formavam as ramificações menores desse elemento sobre o palco-arquibancada, em que a divisão artistas/público se quebrava em prol de uma rampa unificadora dos 2 espaços. Strobos e luzes quentes emulavam trovões e raios de sol em meio a essa tempestade-pista de energia acumulada na primeira Mamba pós-pandemia

