O encontro imaginário entre dois símbolos paulistanos, o edifício Copan e o prédio da Bienal, foi o ponto de partida para pensarmos essa edição da Dando. Uma estrutura de andaimes curva como o Copan formava um grande contraluz tanto para DJs como performers. Lâmpadas tubulares aludiam aos brises da Bienal, enquanto estrobos ocultos na estrutura traziam outro ritmo de fruição do desenho de luz.

