Na edição Spirit of Clubber, aproveitamos a oportunidade e a liberdade artística total para mergulhar no tema e criar um projeto e fazer uma operação de luz de impacto máximo. Erguemos o tradicional paredão clubber atrás do palco e nele fixamos dezenas de tubulares, strobos, minibruts e lasers, que ora atuavam em conjunto, ora isoladamente, compondo momentos distintos. Sequências de flashes frontais, sincronizados ao som, se intercalavam com apagões totais, construindo um espaço liminar capaz de deslocar o público no espaço-tempo e abrir frestas para uma experiência na qual cada pessoa pudesse reimaginar suas próprias possibilidades de existência.

