Para a edição Gostosa de Ruim, da Mamba Negra, propusemos uma composição assimétrica de painéis de LED, que sobrevoava o galpão – parte de uma indústria gráfica no passado – reimaginando-o como pista de dança; Adicionamos à composição tubulares inspiradas no tema, que formavam um rosto relacionado com a iconografia do funk ‘bad boy’, reinventado como ‘gostosas de ruim’. As tubulares envolviam os painéis de LED e, com outros equipamentos -como luzes quentes em contraluz e estrobos a pino no teto- formavam um ambiente de imersão em luz e sombra. Complementando o desenho, os painéis de led transmitiam uma colagem entre o que acontecia no palco/pista e intervenções digitais, contribuindo para a construção desse espaço-brecha nas antigas indústrias de SP.
Performances de Jup do Bairro, Jacquelone, Cid Gloss, Alírio e Trindade nos registros.

