Para a edição realizada em um galpão na região portuária do Rio de Janeiro, desenvolvemos um projeto que conversava tanto com o espaço, um ex-armazém do porto, quanto com a cobra-símbolo da Mamba. Duas estruturas treliçadas suspensas atravessavam pilares como répteis voadores. Cada uma com suas especialidades e veneno único. À ideia de serpente acrescentamos a imagem de um arame farpado, desenhado com tubulares sobre as estruturas. Uma das ‘linhas’ tinha também strobos distribuídos por seu comprimento, enquanto a outra tinha luzes quentes. Esse jogo entre as duas estruturas imprimia ritmos e momentos distintos durante o evento. As estruturas terminavam na parede atrás da cabine de som, onde formavam duas ‘bocas’ de luzes quentes, como cobras em enfrentamento constante #deixabaixo

