Nesse projeto partimos do desejo de estilhaçar a proposta de uma só tela/narrativa em um painel led-serpente de imagens fragmentadas, algo próximo da experiência multifacetada de uma pista, destacando-se tanto o individual como sua relação com o todo -> corpo e a multidão. A topografia do palco/arquibancada criava escadas e espaços de maior evidência e/ou intimidade, num esforço para minimizar a barreira entre artistes-público, transformando o espaço como um todo em um imenso fluxo-convite.
Os registros abaixo resgatam momentos das performances de Teto Preto, Cashu, Valesuchi, Bruxa Cósmica e Getúlio Abelha.

